«Constâncio está entre os banqueiros mais bem pagos
Vale uma remuneração anual de perto de 250 mil euros por ano ... Finanças português, o cargo ocupado por Vítor Constâncio vale uma remuneração anual de perto de 250 mil euros por ano, cerca de 18 vezes o rendimento nacional «per capita».
Já para a Administração norte-americana, o lugar ocupado por Ben Bernanke justifica apenas 140 mil euros anuais, ou seja, 4,2 vezes o rendimento «per capita» dos EUA.»
É este o socialismo à Portuguesa ou o socialismo original que descredibiliza políticos e pseudo-democracia, baseado nas desigualdades e na extensão de mais? É esta a nova via? Ou uma enorme e extensa fraude? Que diferença entre a apregoada ética do capital e a ética do socialismo à Portuguesa?
Vale uma remuneração anual de perto de 250 mil euros por ano ... Finanças português, o cargo ocupado por Vítor Constâncio vale uma remuneração anual de perto de 250 mil euros por ano, cerca de 18 vezes o rendimento nacional «per capita».
Já para a Administração norte-americana, o lugar ocupado por Ben Bernanke justifica apenas 140 mil euros anuais, ou seja, 4,2 vezes o rendimento «per capita» dos EUA.»
É este o socialismo à Portuguesa ou o socialismo original que descredibiliza políticos e pseudo-democracia, baseado nas desigualdades e na extensão de mais? É esta a nova via? Ou uma enorme e extensa fraude? Que diferença entre a apregoada ética do capital e a ética do socialismo à Portuguesa?
Para quem vive com o ordenado mínimo garantido ou para quem está desempregado sem direito a subsídio, ou foi colocado no limbo da não actividade e nisso o governo Sócrates e Vieira da Silva são exímios responsáveis, olhar para as remunerações destes senhores sob o apregoado manto do mérito, mais a mais numa sociedade em que as diferenças de formação e informação são cada vez menores, já não é uma questão que se deva debater nos fóruns e ideologias do materialismo histórico e dialéctico, é uma questão sim de ética e de normalidade democrática.
Tudo mais é um Estado de coisas anómalo, uma espécie de pedofilia agravada que teima em fazer da sociedade Portuguesa uma sociedade não integrada, com direito a reclamar-se de um Estado falhado na assumpção dos direitos fundamentais!
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