Finalmente uma boa técnica para encher os cofres do Estado, e para fazer face à incompetência do melhor ministro das finanças dos 27, agora que o combate virtuoso à fuga já não permite muito mais!
Modifica-se as leis no esconso dos gabinetes, mesmo se ao arrepio do simplex, exige-se alguma informação já existente e trás, exige-se a 200.000 contribuintes, todos ricos, todos a auferir para aí um trigésimo do que sua excelência o sr. Governador do Banco de Portugal aufere mensalmente, 240 € como prenda de Natal, atropelando-se o dever de informação! O ministério diz que não, que não tem de informar! Se é assim, para quem governa Teixeira dos Santos? Para os Portugueses ou para outros interesses?
Como há uma lei que diz que poderá ou não haver direito a coima se não tiver havido qualquer prejuízo para o Estado desta informação já possuída pelo Estado (porque caros leitores não estamos a falar de não entrega de verbas, porque essas já foram entregues, estamos a falar de três ou quatro dados -volume das prestações de serviço- valor das deduções de imposto e nada mais já em posse do Estado na entrega das declarações trimestrais), a decisão torna-se uma decisão de instância: se o chefe da repartição de finanças estiver bem disposto (por por exemplo já ter atingido os valores de coimas exigidos a propiciar uma boa ceia de natal!) a decisão magnânime, será positiva! Como Sócrates e o seu ministro, como sinal de inteligência não gostam de emendar a mão, que o reconhecimento dos erros e humildade é sinal de fraqueza, cumprir-se-à mais uma injustiça! Até que o desespero e a falta de paciência façam movimentar a mole!
Entretanto, ao arrepio da opinião de quase todos os Portugueses, prepara-se a construção de enormes elefantes brancos para destruir o que resta do futuro das próximas gerações e endividar o já endividado pobre Portugal!
Sr.Teixeira dos Santos, ficará certamente no coração de todos os Portugueses! Pronto, já sabemos que não governa por populismo! Governa, pois, não para o povo, mas para um grupinho! Terá com certeza, um lugar assegurado na história de Portugal e na económica em particular! Não será é no lugar mais conveniente!
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