GAlves é um jovem interno em luta pela dignidade. Pode até eventualmente estar descompensado, desequilibrado, confuso, mas há algo que não está: morto! Morto de sentimentos, olhos, ouvidos, humanidade!
Num País ainda com alguma saúde, o caso de GAlves perpassaria nas televisões, nas rádios, nos blogs, nos jornais, mas num país doente e em coma como Portugal, onde a palavra de ordem é a sobrevivência mesquinha de muitos cobardes e de muitos mais acomodados e dos habituais rapaces da coisa pública, uma cortina de silêncio abate-se sobre as janelas das más e tristes consciências!
GAlves, independentemente das razões é a imagem de um País condenado a medíocres, que criaram com a sua rapacidade um dos Estados mais descompensados, injustos e inertes da Europa. Este grito de revolta é bem a imagem de uma sociedade que caminha rapidamente na senda da falta de valores e na decadência como comunidade.
Num País ainda com alguma saúde, o caso de GAlves perpassaria nas televisões, nas rádios, nos blogs, nos jornais, mas num país doente e em coma como Portugal, onde a palavra de ordem é a sobrevivência mesquinha de muitos cobardes e de muitos mais acomodados e dos habituais rapaces da coisa pública, uma cortina de silêncio abate-se sobre as janelas das más e tristes consciências!
GAlves, independentemente das razões é a imagem de um País condenado a medíocres, que criaram com a sua rapacidade um dos Estados mais descompensados, injustos e inertes da Europa. Este grito de revolta é bem a imagem de uma sociedade que caminha rapidamente na senda da falta de valores e na decadência como comunidade.
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