Um dos mais graves problemas de Portugal é o excesso de protagonismo dos governos, a sua demasiada importância, a sua centralidade relativamente a tudo o que mexe em Portugal.
A resultante é uma falta de mexida impressionante, o atraso estrutural, o sentido único do pensamento, o aniquilamento da imaginação criadora com claro desperdício de massa cinzenta e vontades individuais em favor da macrocefalia reinante das vontades dos apaniguados do momento.
A resultante é uma falta de mexida impressionante, o atraso estrutural, o sentido único do pensamento, o aniquilamento da imaginação criadora com claro desperdício de massa cinzenta e vontades individuais em favor da macrocefalia reinante das vontades dos apaniguados do momento.
Assim o problema é mesmo uma enorme desperdício e subaproveitamento das potenciais capacidades de uma sociedade muito dependente dos chamados diplomados ou capacitados, que nunca foi mais do que uma espécie de eufemismo para a manutenção dos privilégios de uma classe egoísta e descentrada desprovida de sentimento comunitário.
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