quinta-feira, 9 de julho de 2009

DEMOCRACIA DE FUTURO PRESENTE

A história do mundo está recheada de utopias. A Inglaterra é muito exemplo desde a Utopia, que fez história, de Thomas More, onde as ilhas não eram como as ilhas dos prazeres Camoneanas, mas exemplos de vivência em comunidade, algo muito prezado nas ilhas Inglesas.

New Lanark e New Harmony foram também utopias concretas nas mãos de Robert Owen, capitão da indústria, socialista utópico do concreto.

No tempo das novas oportunidades, do choque tecnológico seria também possível nesta pequena ilha de infertilidade Lusitana, moldar um novo futuro e uma nova democracia.

A democracia pouco participativa, centralizada, tomada, encastelada está fora de data! Novas formas estão hoje nas nossa mãos, rápidas, enxutas de períodos de reflexão, de respostas longas entarameladas de interesses rasteiros. A regionalização contrária num primeiro momento em muitos dos nossos espíritos, como forma de propagar a doença do Estado da despesa de partidos, tem hoje solução e tem de ser prioridade. Uma forma tecnológica de auscultação diária, semanal, mensal dos problemas e soluções está nas nossas mãos.

Movimentos e partidos como o movimento mérito e sociedade, MMS, enquanto ainda puros e expurgados de veniais interesses, deviam dar a mão a uma nova Democracia: uma democracia electrónica e em tempo, em que os representantes fossem os representados chamados à sua qualidade de condóminos da sua própria democracia.

Sem comentários:

Enviar um comentário