«Fizemos tudo certo? Certamente que não. Certamente que faríamos melhor se pudéssemos voltar ao princípio, agora que sabemos o que sabemos ao longo destes quatro anos. Mas a verdade é que nunca nos afastámos daquilo que era essencial».JS
E o que é essencial neste jogo de apropriação onde as cobaias da enorme encenação e ambição fomos nós?
Essencial é ter um País a produzir com vontade, com energia, com determinação, com felicidade, onde cada um tenha o seu quinhão.
É isso que acontece, hoje, em Portugal?
Um país de regresso à emigração, sem agentes económicos motivados, capazes de se auto - sustentarem, capazes de sustentarem um Estado que os deprime, oprime, reprime, explora.
Um país onde o Estado não é de todos, mas de alguns, que se entretêm por via legis a criar este Estado cada vez mais entristecido, desesperado, empobrecido.
A via é a qualificação? É de facto, mas quando um país mais qualificado só tem por futuro a nova emigração, um país aonde aos jovens e menos jovens , arquitectos, engenheiros, mestres, doutores, só se vislumbra a porta de um novo ou velho mundo, nada é mais insano do que assobiar visceral e alegremente como o seu futuro não passasse pela extirpação das novas grilhetas.
Este governo mexeu com os Portugueses. Fez aliás o que mais nenhum governo fez. Cortou-lhes as vasas, centralizou, criou um Estado de partido cada vez mais manipulador e centralizador, instalou a desesperança, a agressividade, a conflitualidade, fez o quero, posso e mando de muita arrogância e ignorância, feriu uma democracia mais participada. A seu favor um crescimento pífio, um número cada vez maior de desempregados fora os não contabilizados, um economia débil, estagnada, onde cada agente económico face às teias urdidas e à cada vez menor liberdade de criar faz um manguito à Bordalo Pinheiro como quem diz: enganaste-nos e enredaste-nos no conto do vigário uma vez bem enganados com as tuas falsas e engalanadas palavras, mas o teu tempo e o teu futuro já é passado!
E o que é essencial neste jogo de apropriação onde as cobaias da enorme encenação e ambição fomos nós?
Essencial é ter um País a produzir com vontade, com energia, com determinação, com felicidade, onde cada um tenha o seu quinhão.
É isso que acontece, hoje, em Portugal?
Um país de regresso à emigração, sem agentes económicos motivados, capazes de se auto - sustentarem, capazes de sustentarem um Estado que os deprime, oprime, reprime, explora.
Um país onde o Estado não é de todos, mas de alguns, que se entretêm por via legis a criar este Estado cada vez mais entristecido, desesperado, empobrecido.
A via é a qualificação? É de facto, mas quando um país mais qualificado só tem por futuro a nova emigração, um país aonde aos jovens e menos jovens , arquitectos, engenheiros, mestres, doutores, só se vislumbra a porta de um novo ou velho mundo, nada é mais insano do que assobiar visceral e alegremente como o seu futuro não passasse pela extirpação das novas grilhetas.
Este governo mexeu com os Portugueses. Fez aliás o que mais nenhum governo fez. Cortou-lhes as vasas, centralizou, criou um Estado de partido cada vez mais manipulador e centralizador, instalou a desesperança, a agressividade, a conflitualidade, fez o quero, posso e mando de muita arrogância e ignorância, feriu uma democracia mais participada. A seu favor um crescimento pífio, um número cada vez maior de desempregados fora os não contabilizados, um economia débil, estagnada, onde cada agente económico face às teias urdidas e à cada vez menor liberdade de criar faz um manguito à Bordalo Pinheiro como quem diz: enganaste-nos e enredaste-nos no conto do vigário uma vez bem enganados com as tuas falsas e engalanadas palavras, mas o teu tempo e o teu futuro já é passado!
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