«Assaltante abatido a tiro por ourives». Um jovem, de 18 anos, tido como líder de um gangue de assaltantes, morreu, esta segunda-feira, após tiroteio com o dono de uma ourivesaria, na Trofa. Um cúmplice foi alvejado no braço e detido. O comerciante alegou legítima defesa. É arguido.»
Matar é um acto bárbaro próprio de uma sociedade bárbara.
Matar em legítima defesa, para defender a vida e o património da vida, é um acto triste mas compreensível.
Em Portugal a defesa é sempre do infractor. A vítima é tolerada e motivo de uma breve e passageira referência de pobre coitada quando morta. De outro modo é arguida. A justiça à Portuguesa é a imagem do País: uma justiça de país a merecer risota, não fosse o caso de vidas humanas envolvidas!
Matar é um acto bárbaro próprio de uma sociedade bárbara.
Matar em legítima defesa, para defender a vida e o património da vida, é um acto triste mas compreensível.
Em Portugal a defesa é sempre do infractor. A vítima é tolerada e motivo de uma breve e passageira referência de pobre coitada quando morta. De outro modo é arguida. A justiça à Portuguesa é a imagem do País: uma justiça de país a merecer risota, não fosse o caso de vidas humanas envolvidas!
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