Sócrates afirma-se como o homem do «ânimo, força e coragem de uma questão de atitude de quem tem confiança no país, vontade e ambição contra quem faz da resignação, pessimismo e negativismo uma linha política.»
Uma espécie de homem do leme que com os olhos ambiciosos e pretensamente argutos na gávea, divisa os escolhos, mas ruma ao naufrágio.
O drama deste Jack Sparrows de tempos incertos é que no meio da tempestade perfeita sem fim à vista, por entre os escolhos do naufrágio, relembra-nos o nosso Sparrow que o joelho de Claude se não doentiamente fixado pode ser tratado.
Não sendo Sócrates o mentor dessa linha política de desânimo, é o seu insensível criador por excesso de um paradoxal ardor, eterno confiante na sua posse, desta espécie de criatura Frankenstein, que seca o que toca, criador Dr. Morte das sobras da nossa esperança e vivacidade.
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