quinta-feira, 9 de julho de 2009

FISCO PATRIÓTICO E CEGO

Com a palavra de ordem, penhorar em força em todo o rectângulo os relapsos nacionais, enquanto não arrasaram a economia nacional não se deram por satisfeitos. Agora numa função de redistribuição concentração, poderão sempre vender os 70.000 automóveis penhorados para países emergentes como Angola ou outros, cumprindo a sua função patriótica e nacional ou internacionalista de libertadores de índices de conforto nacionais para outras paragens.

Com políticas deste calibre e a pobreza pessoal ao pé da porta, a brutalidade nacional fiscal aproxima-se de um abrupto penhasco, que brevemente engolirá a totalidade dos parcos salários nacionais incluindo o daqueles que com assanho e fulgor julgam defender o interesse público.

A política de colocação de todos contra todos, privados contra públicos, a demonstrar agora o seu valor.

Afinal o fisco em Portugal, anti-nacional e pretensamente resdistributivo (mesmo do que cada vez mais escasseia) que não motivador do produtivo, enquadra-se perfeitamente no movimento da globalização: dos mais ricos para os mais pobres!

Será que haverá algum dia alguém com bom senso que pense que tal dimensão de relapsidade pode ter causas numa economia que não sustenta uma tal voracidade fiscal.

Para quando o fim desta política cega que faz do agente económico fim e inimigo?

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