Tendo este blog alertado em tempo que a política financeira deste governo está a destruir o restante do tecido produtivo Português, o que será de Portugal com mais dezenas ou centenas de milhar de desempregados, alguns com direito a subsídio num Estado já em deficit excessivo, outros sem qualquer apoio ou meios de subsistência? Que nome se pode dar a um Estado assim que na voragem de arrecadar mais uns milhões para poder continuar a fazer figura de rico (e a alargar as suas complex funções como se vê pelo post abaixo!), autoaniquila a sua própria sustentabilidade futura? Ou será que os prémios de produtividade complementares de alguns estão acima do interesse nacional?«Governo prepara-se para encerrar dezenas de milhares de micro e pequenas empresas |
Apesar dos apoios do Governo às PME, o facto é que as micro e pequenas empresa não estão a ser apoiadas, estando dezenas de milhares na lista do fisco para serem encerradas, nas vésperas das eleições legislativas, marcadas para 27 de Setembro. |
Não será justa a venda forçada pelo fisco, dos equipamentos dessas empresas, que vai originar e lançar no desemprego dezenas ou centenas de milhares de trabalhadores. Nós já lembramos ao governo para ajudar as micro e pequenas empresas que estão em dificuldades financeiras, e a lutar para conservar o emprego, estabelecer uma moratória com todas as empresas que lutam pela sobrevivência, evitando engrossar a lista dos desempregados, até porque ficam mais caras à Segurança Social. Uma vez que o governo não permite à maioria das micro e pequenas empresas ter acesso à banca, o governo deve legislar o acesso ao Fundo da Segurança Social, constituindo-se fiador das dívidas ao fisco, como forma de recuperar as empresas, o emprego, retomando a laboração normal e reforçando até à criação de novos empregos. Refeitas as empresas, normalizando o emprego, devem estas liquidar escalonadamente a dívida e o efeito da moratória com retorno. Mas esta fórmula não invalida o apoio da banca para o reequílibrio financeiro das empresas que dele necessitam. E tudo isto se deve fazer com justiça social, porque não foram as PME que causaram a crise. Esta hecatombe financeira e económica, foram criadas pelos “grandes”, a banca e os grandes grupos económicos. São precisamente os mesmos que o Estado está a apoiar, em detrimento das micro, pequenas e médias empresas que tudo geram e sustentam o País! Por ironia do destino, os pequenos é que pagam os desmandos dos grandes. Agora que o Ministro das Finanças acumula a pasta da Economia, juntamente com o Primeiro Ministro, é mais fácil coordenar melhor as políticas de apoio à manutenção do emprego, junto das PME, de uma forma mais justa, equilibrada, mais humana e séria. Não adianta anunciar apoios às PME se na prática a atuação do governo é o contrário, com a agravante do fisco, marcar datas para o seu encerramento sem apelo nem agravo. Que País é este?
João B. Fernandes» |
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Blog da nossa consciência, do n/ umbigo, da solidariedade, da ética, do egoísmo, da ganância, da corrupção, do faz de conta, do desinteresse, do marketing, das sondagens, da elite do poder, do poder dos sem poder, do abuso do poder, da miscigenação com o poder, da democracia participativa, do igualitarismo, dos interesses, do desprezo pelos excluídos...da política, da democracia de partidos e da classe política Portuguesa séc.XXI! A VOZ DA MAIORIA SILENCIOSA AO SERVIÇO DA CONSCIÊNCIA PÚBLICA!
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sexta-feira, 10 de julho de 2009
TEIXEIRA DOS SANTOS, O INCOMPETENTE E CRIMINOSO COVEIRO NACIONAL
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