É curioso a coincidência no tempo entre as grandes privatizações de empresas públicas e a pobreza generalizada dos Portugueses.
Tal poderia ter sido evitado se o Estado ao privatizar essas empresas tivesse criado verdadeira concorrência sectorial. Não se compreende, em tempos de crise, os lucros chorudos de muitas dessas entidades e muito menos os seus monopólios que tem sido verdadeiramente danosos para as centenas de milhar de pequenas empresas que tentam sobreviver no mercado atomizado, onde factores como combustíveis, energia, crédito e o Estado sorvedoiro, rivalizam EM VANTAGEM com a crise internacional.
Tal poderia ter sido evitado se o Estado ao privatizar essas empresas tivesse criado verdadeira concorrência sectorial. Não se compreende, em tempos de crise, os lucros chorudos de muitas dessas entidades e muito menos os seus monopólios que tem sido verdadeiramente danosos para as centenas de milhar de pequenas empresas que tentam sobreviver no mercado atomizado, onde factores como combustíveis, energia, crédito e o Estado sorvedoiro, rivalizam EM VANTAGEM com a crise internacional.
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