Fatal como o destino: enquanto não houver limite à voracidade do Estado, a situação dos 6.000.000 a viverem como pobres Europeus nunca encontrará uma solução neste País chamado Portugal.
À queda constante das receitas do Estado, o Estado responderá com mais aperto financeiro e mais perseguição a tudo o que mexe, agravando em espiral o Estado gripal acelerado de Portugal.
À queda constante das receitas do Estado, o Estado responderá com mais aperto financeiro e mais perseguição a tudo o que mexe, agravando em espiral o Estado gripal acelerado de Portugal.
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