Podes julgar que enganas todos a todo o tempo. Enganas-te! Podes julgar que não votamos por ti um enorme desprezo, que no segredo dos teus afectos consegues esconder a podridão que escondes em ti. Todos os dias a cheiramos, todos os dias nos revoltamos com a pestilência do teu carácter, com a apropriação do que é nosso, todos os dias nos entra pelos olhos e ouvidos a maldade que há em ti, o teu olhar de desprezo por um povo, a sibilina voz da mentira.
Podes destruir as provas materiais dos teus interesses e das tuas aleivosias mas todos os dias elas causticam as almas dos homens bons que te devolvem o desprezo. Não vales nada senão aos teus olhos, só vales escondido no cego colectivo e na tua farsa. És ignorante, prepotente, vaidoso e arrogante e fica sabendo que, de agora em diante, quando abrires a boca é só para vermos o fétido que te sai da boca e te imunda a alma.
Podes destruir as provas materiais dos teus interesses e das tuas aleivosias mas todos os dias elas causticam as almas dos homens bons que te devolvem o desprezo. Não vales nada senão aos teus olhos, só vales escondido no cego colectivo e na tua farsa. És ignorante, prepotente, vaidoso e arrogante e fica sabendo que, de agora em diante, quando abrires a boca é só para vermos o fétido que te sai da boca e te imunda a alma.
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