sexta-feira, 20 de novembro de 2009

MAS NÃO É POSSÍVEL!


«Défice cresceu por causa das "surpresas da crise"»

A maior das crises que existe em Portugal é uma crise de competência, capacidade de antevisão, "denial", políticas inimigas do ambiente económico, transparência e inteligência. A crise Internacional veio somente, e não foi também pouco, a agravar e trazer mais rapidamente à superfície.

Que não se convença Teixeira dos Santos que a crise brutal que atravessamos, em que todos os dias caiem empresas, pela manutenção de um clima de contexto desfavorável e de uma guerra surda na sociedade civil entre Estado e agentes económicos, é apenas ... surpreendente!


A margem estreita-se cada vez mais com um Estado que não deixa margem às empresas. Sigam em frente as penhoras, as taxas e impostos demasiado elevados para um país da franja da Europa e todas as outras
malvadezas de um Estado que em vez de apoiar os agentes económicos, apoia-se parasitariamente neles ... é que o Estado em Portugal é uma entidade demasiado abstracta e não neutra para o vulgar cidadão!
«Portugal será o segundo país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) com o menor crescimento entre 2011 e 2017 e os portugueses continuarão a afastar-se do nível de vida ostentado pelos países da Zona Euro. O país, a confirmarem-se as previsões de médio prazo, não conseguirá criar emprego nos próximos oito anos, nem atingir o equilíbrio orçamental.»

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