O debate do programa do governo demonstrou aquilo que qualquer pessoa, que veja a política sob um olhar independente, já temia: Sócrates continua igual a si mesmo, agora sob um registo de aparente suavização, mas apenas na medida do seu interesse de manutenção no poder.
A tentativa, aliás absurda, de governar com o apoio de A a Z, em combinações que poderiam ir do CDS ao PCP, ou do PSD ao BE, mostra um homem que fará tudo, mas tudo, para se manter inamovível no poder ... até porque desconfiamos que não é só a sua sobrevivência política que estará posta em causa mas outras questões que passarão pela sobrevivência da já pequena réstia de credibilidade pessoal.
Nunca um primeiro ministro em Portugal gerou tantos ódios de A a Z, nunca um primeiro-ministro - que se autodenominou de animal feroz - de um país que se afunda economicamente dia a dia revelou tanta teimosia e falta de sensibilidade para os problemas nacionais. Sócrates ficará na história como um período amargo de Portugal, onde o dividir foi sempre mais importante que a busca de consensos. Sócrates não governa ... teima!
Os últimos números, das empresas de sondagens do regime, demonstram à saciedade que Sócrates manter-se-à, neste chove não molha, até ter conseguido - num taticismo, que demonstra o seu profundo desprezo pelo país e de alguém que nunca saberá governar em minoria e em consenso - através de vitimização, que lhe seja colocada a maioria absoluta nas mãos.
Paradigmático também o discurso de Maria de Belém Roseira e o seu integral e limpo discurso sobre o Tratado de Lisboa!
Entretanto os cidadãos deste país assistem, atónitos, à multiplicação das teias de interesses que destroem o país e descredibilizam o Estado, cientes que Portugal precisa urgentemente de um processo mão limpas que desinfecte e expurgue Portugal desta virose, muito mais grave que o HN1, devolvendo a esperança aos Portugueses.
A tentativa, aliás absurda, de governar com o apoio de A a Z, em combinações que poderiam ir do CDS ao PCP, ou do PSD ao BE, mostra um homem que fará tudo, mas tudo, para se manter inamovível no poder ... até porque desconfiamos que não é só a sua sobrevivência política que estará posta em causa mas outras questões que passarão pela sobrevivência da já pequena réstia de credibilidade pessoal.
Nunca um primeiro ministro em Portugal gerou tantos ódios de A a Z, nunca um primeiro-ministro - que se autodenominou de animal feroz - de um país que se afunda economicamente dia a dia revelou tanta teimosia e falta de sensibilidade para os problemas nacionais. Sócrates ficará na história como um período amargo de Portugal, onde o dividir foi sempre mais importante que a busca de consensos. Sócrates não governa ... teima!
Os últimos números, das empresas de sondagens do regime, demonstram à saciedade que Sócrates manter-se-à, neste chove não molha, até ter conseguido - num taticismo, que demonstra o seu profundo desprezo pelo país e de alguém que nunca saberá governar em minoria e em consenso - através de vitimização, que lhe seja colocada a maioria absoluta nas mãos.
Paradigmático também o discurso de Maria de Belém Roseira e o seu integral e limpo discurso sobre o Tratado de Lisboa!
Entretanto os cidadãos deste país assistem, atónitos, à multiplicação das teias de interesses que destroem o país e descredibilizam o Estado, cientes que Portugal precisa urgentemente de um processo mão limpas que desinfecte e expurgue Portugal desta virose, muito mais grave que o HN1, devolvendo a esperança aos Portugueses.
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