Subscreve-se. «A democracia pressupõe a construção do consenso a partir do jogo das diferenças. O dissenso é parte do jogo, é constitutivo das relações sociais num regime democrático.»
No caso da figura incontornável que é José Pinto de Sousa, o dissenso é apenas no entanto uma característica de carácter. Pinto de Sousa vive num mundo à parte, onde a sociabilidade do projecto é continuamente tensionada, mas parte sempre só para um dos lados.
Há homens que nasceram assim. Com uma enorme fome de serem o rei-Sol, pequenos Putins que confundem consenso com as diferenças.
Não tenho dúvidas que num tempo Estaliano ou Hitleriano, José seria uma das figuras medonhas do processo. O seu espírito anti-democrático é "canino", ou não se define-se ele como um animal político, seja isso o que for, e revelar-se-ia em toda a sua extensão fora de um regime com laivos mínimos democráticos.
O problema é que são homens assim que derivam a humanidade para tempos de plumas e de cinzas.
O vulcão explosivo Islandês, pode ser um mau prenúncio, o revolver da terra perante os energúmenos que lhes conspurcam o seio!
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