Medina Carreira acusa o primeiro-ministro de «falta de estratégia». Em entrevista ao programa Gente que Conta, o fiscalista diz ainda que Sócrates foi uma «desgraça» para o país.
Quando se olha para um homem deve-se olhar para a íris do seu olho.
Lá está castanho, azul ou verde no branco o seu ADN de motivação, aquilo que transcrito da literatura titularíamos de, O QUE FAZ CORRER SAMMY?
Gerir um país não pode ser alicerçado em vaidades ou fés na nossa ambição de maioridade ou num qualquer arremedo de afirmação capital da nossa frustração ou modelo provinciano.
Gerir um país tem de ser um exercício da assumpção da nossa pequenez, um exercício constante de empatia com cada um dos seus habitantes, que não se coaduna com a miragem constante do nosso espelho.
A cara é, de facto, o espelho da alma, um veículo que nos pode levar a altos lugares ou à desgraça de um país.
Normalmente homens que vestem Armani, e amam demasiado em si a imagem, não são os mais indicados para serem o espelho e a alma do seu país.
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