O PS, partido que ainda tem uma pequena mão de homens sérios, está a mostrar ao país uma imagem de partido recheado de gente, que num país sério, com um Presidente que já não se confundisse pela omissão com gente desta, estaria MAIS ATRÁS DAS GRADES QUE ATRÁS DOS DESTINOS DOS SEUS CIDADÃOS.
Notícias vindas a público como estas,
«Estes aumentos são para Marques Mendes responsabilidade não só da tutela, mas também do ministro das Finanças. «Este homem que vai amanhã ao parlamento explicar que é preciso um brutal aumento de impostos, cortar nos salários da Função Pública, gostava que ele me explicasse como é que tem autoridade moral e política para fazer isto, quando acabou de fazer, em 2009, aumentos chorudos desta natureza».
bem como os de aliciamento para cargos em empresas do regime com ordenados chorudos, demonstram como o polvo Socratiano tomou conta do partido, destruindo qualquer credibilidade e réstea de força anímica, descrença total no regime com um governo de comportamento abjecto e criminoso e isto, sim, os mercados penalizam.
Enquanto pedem sacrifícios, para além do já possível pela população Portuguesa, o aparelho socialista locupleta-se através de aumentos chorudos, para manter as suas mordomias líquidas face aos aumentos de impostos.
Que são muito prejudicados financeiramente diz um seu parlamentar, enquanto os Portugueses já incapazes de suportar os custos de sobrevivência, vêem o Estado preparar-se para liquidar o que resta da economia nacional, cobrando mais impostos com subidas que os mercados penalizarão. Teixeira dos Santos e Sócrates ficarão nos anais da história do início do século XX, conjuntamente com Pina Moura e com o santo e autoexilado engenheiro Guterres - que se redime por fora - como os coveiros de Portugal.
A idiotice, a incompetência, a falta de seriedade e imaginação é tal, que Teixeira dos Santos é incapaz de perceber ou dizer, que os ataques do mercado continuarão, dada a percepção dos mesmos que as medidas são erradas, agravam a situação económica e sequencialmente a financeira a muito breve prazo - mesmo se no curto aparentemente parecerão melhorar.
A pressão dos banqueiros para a aprovação deste novo cataclismo que se abaterá sobre a economia Portuguesa, o orçamento que põe à frente a manutenção das mordomias do aparelho socialista à frente do País, é também algo estranha. Trocarão os banqueiros a capacidade imediata de se financiarem e financiarem a economia Portuguesa, por uma degradação posterior imediata da capacidade de poupança das famílias.
Tudo isto se resolveria de um modo mais fácil: 700.000 funcionários públicos ficariam sem o subsídio de natal (1500 ordenado médio x700000=1050 milhões de Euros), mais um imposto extraordinário sobre o 13 mês dos privados e reformados (750 de ordenado médiox 4.000.000=3000 milhões de Euros). Quatro mil milhões de Euros para baixar o défice orçamental já este anos para os 4% do PIB.
Com este esforço, que os Portugueses, compreenderiam - se se começasse desde já a cortar no Estado - os mercados acalmar-se-iam definitivamente e não ficaria afectada a economia, logo a sustentabilidade financeira futura.
Mas será que Sócrates e o aparelho, ditos socialistas e patriotas, permitiria?
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