Neste dia de eleições o período de reflexão só me serviu para reflectir sobre a razão que faz não termos ainda evoluído para uma democracia mais directa, onde a razão dos representados não confunda a árvore com a floresta. Afinal, a complexidade das questões e do mundo moderno assim o exige!
Quando pensamos que em muitas matérias não estamos com a posição de um dado partido e que a nossa resposta aos diferentes assuntos é uma resposta multipartidária perguntamos: quem tem medo de que o voto seja, à imagem da obrigação fiscal de declaração de impostos através da internet, um acto tão banal e participativo à distância de um clic. Este tipo de democracia directa permitiria uma democracia muito mais rica onde o conceito de cidadania não fosse uma abstracção.
E permitiria também pela participação uma identificação real do país consigo próprio!Populismo?
Sim sou populista, se populista é não legitimarmos a nossa vida de quatro em quatro anos no simples voto, cheque em branco ao directório de um partido!
E permitiria também pela participação uma identificação real do país consigo próprio!Populismo?
Sim sou populista, se populista é não legitimarmos a nossa vida de quatro em quatro anos no simples voto, cheque em branco ao directório de um partido!
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