«i»: «Cavaco declara guerra ao governo antes de nomear Sócrates»
O presidente prolonga o clima de suspeita, acusa altos dirigentes do PS de manipularem o caso das escutas e revela que o seu e-mail está vulnerável a intrusos. Socialistas reagem com dureza, mas prudência...»
Se dúvidas houvesse que Cavaco não confia neste Primeiro, estão estas obviamente tiradas. Esperava-se assim que Cavaco tivesse a bem de Portugal um atitude coerente: a de aceitar a formação de um governo minoritário PS sob condição de mudança do primeiro-ministro ou, hipótese que alguns considerariam um golpe de estado constitucional, a indigitação de um governo PSD+CDS.
Presente envenenado será, no entanto, a formação de um governo minoritário PS, onde será fácil a curto prazo conjugar o golpe de rins de Sócrates, a bem da manutenção do poder a todo o custo, mas difícil a convivência a médio prazo com o seu carácter individualista, irascível e pouco tolerante.
Envenenado porque o governo de uma república nos próximos anos em deficit excessivo é obviamente um governo a prazo, mesmo com o longo braço de um novo SNP - serviço nacional de propaganda - ao seu serviço !
Presente envenenado será, no entanto, a formação de um governo minoritário PS, onde será fácil a curto prazo conjugar o golpe de rins de Sócrates, a bem da manutenção do poder a todo o custo, mas difícil a convivência a médio prazo com o seu carácter individualista, irascível e pouco tolerante.
Envenenado porque o governo de uma república nos próximos anos em deficit excessivo é obviamente um governo a prazo, mesmo com o longo braço de um novo SNP - serviço nacional de propaganda - ao seu serviço !
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