EMEL multa moradores com dístico de estacionamento
Empresa não avisou previamente os proprietários dos veículos
A EMEL é o exemplo acabado do Portugal medíocre e autofágico. Fazendo parte do mundo das empresas municipais criadas com o fito de alimentadoras de clientelas, fugindo ao controle do escrutínio público, a EMEL é mais uma dessas pérolas que demonstram a arte de bem cobrar sem criar riqueza.
Ao contrário do que a EMEL propagandeia, nenhum cidadão de Lisboa ou arredores gosta da sua política de mealheiro municipal, não porque não goste de disciplina mínima, mas porque, antes de disciplinar o trânsito à superfície, tem de se criar primeiro as condições de estacionamento mínimas próprias da mobilidade de uma zona metropolitana como a de Lisboa, preferencialmente com alargamento rápido da malha do metropolitano.
A utilização das coimas para criar empresas que começam a sua função pelo telhado , é própria de um país curto mas largo de expedientes, de um pseudo progressismo, que não servem o interesse público, mas os mesmos interesses do Portugal do passado: os interesses do chamar a si a riqueza dos outros sem nada acrescentar!
Ao contrário do que a EMEL propagandeia, nenhum cidadão de Lisboa ou arredores gosta da sua política de mealheiro municipal, não porque não goste de disciplina mínima, mas porque, antes de disciplinar o trânsito à superfície, tem de se criar primeiro as condições de estacionamento mínimas próprias da mobilidade de uma zona metropolitana como a de Lisboa, preferencialmente com alargamento rápido da malha do metropolitano.
A utilização das coimas para criar empresas que começam a sua função pelo telhado , é própria de um país curto mas largo de expedientes, de um pseudo progressismo, que não servem o interesse público, mas os mesmos interesses do Portugal do passado: os interesses do chamar a si a riqueza dos outros sem nada acrescentar!
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