A proibição da Comissão Europeia de novas ajudas financeiras do Estado à empresa e a crise mundial do mercado de transporte aéreo que inviabilizou a privatização prevista, podem levar o novo Executivo a fechar a TAP e ‘abrir ao lado’ uma nova empresa – seguindo exemplos semelhantes dos governos suíços e belga.»
À atenção dos pilotos da TAP e da sua reivindicação de aumentos; à atenção da administração da TAP e das mordomias da administração.
A alteração da denominação da TAP com a criação de uma nova companhia e do seu adquirido, numa política de "companhia queimada" será desejável?
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