A campanha de eleição de um barbeiro virtual para Lisboa, faz-me reflectir sobre dois pontos:
- quando é que será que a democracia, a exemplo do que acontece nos mui democráticos países nórdicos, elegerá um verdadeiro naipe de profissionais que reflictam a composição social do Portugalzinho?
- quando é que será que os candidatos à representatividade têm a coragem de abrirem a alma, como faz este caro barber, ao escrutínio dos caracteres e das lealdades próprias?
- quando é que será que os candidatos à representatividade têm a coragem de abrirem a alma, como faz este caro barber, ao escrutínio dos caracteres e das lealdades próprias?
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