Portugal vive em eterno e dramático paradoxo. O eleitorado, em Portugal , desgastado há décadas por políticas que fazem de nós um país sempre a puxar para a Europa dos pobrezinhos reflecte isso. O socialismo é em essência uma visão de um país mais igual, mais tolerante, menos discriminatório. O empobrecimento da população Portuguesa faz, assim, com que o eleitorado vote cada mais à esquerda com a esperança que a sua situação de pobreza seja cumprida pelos partidos de esquerda. Infelizmente tal não acontece e Portugal em vez de país menos desigual, torna-se apenas mais pobre. E ainda não começaram a sair os primeiros reformados pobres recentes que depois de descontarem dezenas de anos terão de trabalhar até aos 65 anos para receber metade da reforma expectável.
No meio destes eleições, dois partidos vencedores pelas ideias pragmáticas: o Bloco de Esquerda que assume a defesa dos desempregados sem qualquer tipo de ajuda e a reforma do código do trabalho; o CDS-PP que defende, e bem, mais ajudas à agricultura, menos impostos, mais atenção aos sectores produtivos, mais segurança e uma nova maneira de governar em consenso!
No meio destes eleições, dois partidos vencedores pelas ideias pragmáticas: o Bloco de Esquerda que assume a defesa dos desempregados sem qualquer tipo de ajuda e a reforma do código do trabalho; o CDS-PP que defende, e bem, mais ajudas à agricultura, menos impostos, mais atenção aos sectores produtivos, mais segurança e uma nova maneira de governar em consenso!
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