terça-feira, 9 de março de 2010

A FACTURA AO SEU DESTINATÁRIO: O POVO!


Conhecido o PEC, nem uma palavra de apoio a Sócrates. 
Agora que se aproxima a hora de pagar as contas do maior prestigiditador que Portugal conheceu em quase um século, os ratos esperam apenas um sinal para abandonar o barco Portugal - que se afunda.
Não há reforma sem apoio da população, não é possível uma reforma por uma população que não conhece há quase vinte anos senão o mote do apertar do cinto .
A bancarrota de Portugal está aí à porta. Não é o fim do caminho, mas será um golpe ainda mais duro que alimentará perda de muito do património acumulado como poupança nos últimos trinta anos. E claramente a independência mínima de Portugal num mundo globalizado de reféns dos credores. Poupança que se esvai, no pagamento já não da dívida, mas dos juros da dívida.
Para a história ficarão os nomes de Sócrates, Silva Pereira, Santos Silva, Lacão e outros tantos ditos socialistas ferozes que mimetizaram o chefe.
Homens como António José Seguro, seguro de vida da credibilização futura do partido socialista, mantêm-se em compasso de espera, mas espera-se que tenham o seu lugar quando a grande vassourada e debandada chegar.
O Portugal e o futuro de Spínola, passa hoje por um Portugal com pouco futuro e muita emigração à vista.
E foi inelutavel, incompreensivelmente, uma questão de carácter de um homem que não podia ter nunca, em condições de sã normalidade da vida Portuguesa, chegado a tão alto cargo. É que as questões, de carácter, como a história regularmente documenta, apresentam sempre uma factura futura, que o povo em geral, principalmente para os omissos, habituados a tratar em primeiro lugar da sua vidinha, paga demasiado caro.

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