terça-feira, 9 de março de 2010

JOSÉ EDUARDO

Se a ética e o bom senso fossem elementos da nossa classe política, não se perdia tempo, nem delapidava dinheiro dos contribuintes, em querelas intestinas que nada dignificam o nosso parlamento.
Obviamente que ceteris paribus, ou seja partindo do princípio que  todas as condições se mantêm constantes,  ou seja que o que move os deputados é o mero interesse público e não as querelas partidárias.
Mas, obviamente, para isso seria também necessário que não tivéssemos um governo "assassino" para com os Portugueses, que sofrem nas mãos de gente com falta de classe e senso.
Muito bem para um senhor chamado José Eduardo Moniz!

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