domingo, 7 de março de 2010

O CONSENSO DO ESTADO FRACO

Um dos muitos aspectos dramaticamente interessantes "extravasantes" da leitura do nosso "tio Boaventura Sousa Santos", já um pouco na senda do caminho conceptual do "tio Adriano Moreira" - salvaguardado o espaço aparentemente oposto das barricadas - não é apenas a criação de um mundo "mononuclear" feito de conceitos magistrais e devidamente "hermetizados", mas o papel aquisitivo do Estado na assumpção da sua própria espacialidade. 
Ou seja, baralhando e tornando a dar, porquê este caminho de ter de tomar posição radicalizando o nós enquanto individualidade original e o nós enquanto Estado? Por mim tomarei sempre partido do Império do meio!

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