Um dos muitos aspectos dramaticamente interessantes "extravasantes" da leitura do nosso "tio Boaventura Sousa Santos", já um pouco na senda do caminho conceptual do "tio Adriano Moreira" - salvaguardado o espaço aparentemente oposto das barricadas - não é apenas a criação de um mundo "mononuclear" feito de conceitos magistrais e devidamente "hermetizados", mas o papel aquisitivo do Estado na assumpção da sua própria espacialidade.
Ou seja, baralhando e tornando a dar, porquê este caminho de ter de tomar posição radicalizando o nós enquanto individualidade original e o nós enquanto Estado? Por mim tomarei sempre partido do Império do meio!
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