Da leitura in vítreo do escândalo em Portugal segundo Bruno Paixão, sobressai uma sociedade com sombra de pecado, dividida a meio pela sua própria consciência de pecadores e rameiras.
O retrato é, assim, mais que uma desmontagem do escândalo, um retrato do Portugal poluído e desordeiro dos princípios do séc. XXI, onde as não elites tentam pela sua parte imitar os cromos públicos.
Por isso o escândalo, em Portugal, segundo Bruno Paixão, trará para a apresentação um outro "apóstolo", o nosso inquieto amigo e filósofo José Pacheco Pereira.
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