A sindicalista lembra que "muitas das apregoadas 12 mil ofertas de emprego por preencher dizem respeito a trabalhos de três horas por dia e a salários de 300 euros e isso ninguém diz". Em contraponto, os empresários têm dificuldade em preencher vagas para salários ao nível ou ligeiramente acima do salário mínimo.
A conversa de que alguns desempregados não aceitam empregos não convenientes é apenas uma grande conversa, que tem respaldo no governo mais mentiroso da nossa história. Pelo menos para quem conhece bem o IEFP e os soberbos empregos que quase sempre lá aparecem. É que os bons ou razoáveis, nem vê-los por aquelas bandas, ou quando aparecem ficavam-se por algum técnico ou auxiliar que fazia da nossa casa sua casa!
É que trabalhar à Chinesa, a meio tempo ou com salários que não retribuem na medida da reposição da energia despendida é uma grande fraude.
Tudo faz o governo para conseguir manter as grandes reformas e as reformas em duplicado... mas isso mantêm-se na sua enorme seriedade de biquinho calado!
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