«Se o Governo abre mão dos setores chave da economia - não só a TAP, mas também a ANA, CP, EMEF, Galp Energia e REN -, que têm sido considerados sistematicamente nos programas do Governo como setores estratégicos para a economia nacional, estamos perante algo bastante grave».
A questão da privatização de sectores chave da nossa economia, verdadeiros monopólios naturais, cavará definitivamente o nosso definhamento.
Privatizar empresas tirará ao Estado Português o pouco de margem de manobra e de independência nacional que possuímos. Com a falta de patriotismo demonstrado este governo matará de vez a capacidade de regeneração e a necessidade de coesão para Portugal.
O exemplo da Edp, empresa privatizada monopolista que mantêm preços e ganhos absurdos, e que pouco ajuda à competitividade da nossa economia como um todo, por via dos mesmos, é disso exemplo. Da esquerda à direita, há essa noção de política de descalabro.
Diminuir despesa pública, analisando sector a sector com um orçamento de base zero e a exigência de um análise custo benefício, sim, privatizar o resto dos anéis é uma decisão totalmente burra e anti-patriótica, condimentos que são muito próprios deste desgoverno e que já se anunciavam na tomada de posse de ministros com um fácis que não tresandava a competência e muito menos a ...inteligência!
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