Bruno Paixão sublinha ainda o «declínio da política ideológica» em favor da «ascensão do político-estrela, que tem carisma», no qual as pessoas «acabam por se rever», «naquela velha máxima "quem no lugar dele não faria o mesmo?"».O investigador conclui que a comunicação social leva «até ao exagero» o escândalo político mesmo quando este «não encontra correspondência no interesse do público».
Esta tese de Bruno paixão, como excerto apenas dado pelos media, sem recurso à leitura completa e original da obra, revolta-nos a tripa. Porque significaria uma sociedade totalmente podre e nessa óptica obviamente se compreenderia a actual situação.
Será no entanto o rever ou o poder para?
Presumivelmente, por isso, o partido abstenção em contínua ascensão!
Mas será que é esta realidade assim descrita, ou a comunicação social é cada vez mais ela deformação e criação da notícia.
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