O homem mais mentiroso de Portugal, o mau exemplo de Portugal, continua a atordoar os Portugueses de bem com estas frases, que noutros tempos tão cinzentos saiam da boca de crápulas Nazis e Fascistas.
Um orçamento que destrói o emprego gerador de riqueza de pequenas e médias empresas, mantendo os coios improdutivos habituais dos aparelhos partidários e reduz drasticamente um Estado social que praticamente só existe no papel.
Nenhum Português não fanático e sem graves problemas psico - patólogicos, percebe a existência de um país onde um hipotético Estado Social está montado num duplo pagamento: o pagamento através dos impostos, o pagamento através de taxas e o pagamento através de seguros privados de doença, escolas e infantários privadas, etc...
Afinal para que servem os nossos impostos senão para a manutenção de um aparelho tentacular de clientelas partidárias de empregos improdutivos princípescamente pagos?
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