«Isto porque Passos Coelho rejeita para Portugal uma solução idêntica à da Grécia: o perdão de uma parte da dívida.
«Quando se perdoa uma parte da dívida é porque já não acreditam que essa dívida possa ser paga, ou seja não voltarão a emprestar durante muito tempo. Isso ficar que esse país vai ficar muitos anos fora dos mercados e a viver uma austeridade incomparável»
Verdadeiro ou falácia?
O que se pretende não é um perdão da dívida mas uma extensão da mesma de modo a poder acomodar o ajustamento com o crescimento e não matar o doente.
E obviamente que os credores também sabem analisar as condições dos países. Uma situação anémica será possivelmente mais penalizada.
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