«Com estes impostos não vale a pena trabalhar». Tiago Caiado Guerreiro afirma que «é impossível cumprir a lei, a não ser que o contribuinte ande com um fiscalista no bolso»
O que é interessante em Portugal é que são os políticos que se dizem pelo mercado que invariavelmente liquidam mais a iniciativa privada.
E o argumento é sempre o mesmo. Equilíbrio das contas públicas, medidas transitórias.
Como diz o Tiago Guerreiro: e quem fiscaliza o estado? E quem fiscaliza os custos da ASAE, que não permite dar uma perna de galinha a um pobre? E quem fiscaliza aquele serviço que compra uma fotocopiadora ao preço de um automóvel? E quem fiscaliza aquele serviço onde as fraldas vão para a filha e para as filhas das vizinhas?
E quem se diz liberal e é mais estatista que Luís XIV?
É por isso que precisamos urgentemente da tomada da bastilha!
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