Ao que chegámos como País. Olho para o lado e só vejo desempregados, putativos emigrantes para lado nenhum, gente desesperada, triste, desmotivada. Como gestor num país em quase banho – Maria, numa economia a trotinete sem motor de arranque, pergunto-me: como se motiva um país? Com a Troika? Com a destruição criativa? Podemos sempre pedir à Troika, reverentemente, que nos deixe cultivar os jardins das cidades, que enchamos os espaços públicos de vasinhos com alfaces - e tudo o que nos lembrarmos - e fazer grandes churrascos alimentados com os compêndios económicos (afinal Keynes e Friedman ardem sempre bem, mesmo ao ar livre) acompanhados com a salada da cidade. O que me preocupa era onde ia-mos buscar os franguinhos: talvez a enormes galinheiros que pudéssemos fazer nos parques de estacionamento municipais... o pior era se aparecia a EMEL a cobrar-nos ao minuto e a ASAE a passar coimas por alfaces avariadas!
Blog da nossa consciência, do n/ umbigo, da solidariedade, da ética, do egoísmo, da ganância, da corrupção, do faz de conta, do desinteresse, do marketing, das sondagens, da elite do poder, do poder dos sem poder, do abuso do poder, da miscigenação com o poder, da democracia participativa, do igualitarismo, dos interesses, do desprezo pelos excluídos...da política, da democracia de partidos e da classe política Portuguesa séc.XXI! A VOZ DA MAIORIA SILENCIOSA AO SERVIÇO DA CONSCIÊNCIA PÚBLICA!
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sexta-feira, 18 de novembro de 2011
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