sexta-feira, 18 de novembro de 2011

AS TEIAS DO CONHECIMENTO DE NÓS PRÓPRIOS

Um das unidades lectivas mais produtivas das muitas que tive o prazer de poder frequentar foi TSC, teorias sociológicas contemporâneas, e nesta a perspectiva do interaccionismo simbólico. Porque liberta-nos do acessório e foca-nos no essencial dizendo-nos, como diz a páginas 225 do livro de Bryan Turner, que “os mundos distintamente humanos não são só mundos materiais e objectivos, mas também mundos fortemente simbólicos”. Isto leva-nos para aquilo que toxonomicamente podemos designar como o segundo tema do interaccionismo: as estratégias de aquisição de um sentido de  eu (ou do eu?), de desenvolvimento de uma biografia.
E é aqui que penso que podemos cruzar o FB: na desestruturação da nossa biografia e na afirmação aberta da nossa própria identidade. 

WEBS OF THE KNOWLEDGE OF OURSELVES

One of the most productive teaching units of many that I had the pleasure of attending was TSC, contemporary sociological theories, and in this the perspective of symbolic interactionism. It frees us from attachment and focuses on the essentials telling us, as the book's 225 pages of Bryan Turner, that "the distinctly human worlds are not only material and objective worlds , but also highly symbolic worlds." This brings us to what is designate as toxonomicamente the second theme of interactionism: the strategies of acquiring a sense of self, the development of a biography.
And this is where I think we can cross the FB: the destructuring of our biography and the open assertion of our own identity.

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