Os mercados já o anteciparam, por mais que a negação de Gaspar, conhecido como o Salazarinho deste nobre país de duques e barões , que destrói riqueza via sistema fiscal (a uma desvalorização salarial, que visa ganho de competitividade para a nossa economia - substituto da desvalorização de política monetária - não devia estar sobreposta uma desvalorização fiscal como contraponto que não estrangulasse famílias e empresas?), o não admita.
Mas tal como Teixeira dos Santos, responsável máximo das finanças, num tempo "percepcionado económica e financeiramente criminoso", que parece ter passado incólume pelos pingos da chuva (brevemente será premiado e condecorado por "bons" serviços prestados à pátria pelos resultados da necessidade do propalado mérito?), também este Gaspar zarpará para as instituições académicas ou internacionais com a carreira ainda mais lançada, num mundo onde o que parece contar é o networking, doméstico ou internacional, da ambição individualista e pessoal.
Assim, o que vai parecendo e transparecendo é que o espírito das medidas da Troika foram mal traduzidas por um governo ignorante do país que, ao se perder na tradução, enveredou por um rigor onde falta o contraponto das actuais medidas fraticidas (contraponto esse assnalado no espírito e corpo do memorando da Troika, como a descida da taxa social única, ...).
Mas, essas, são para as calendas Portuguesas (que as Gregas já demonstraram o seu efeito) porque não fazem parte do ADN de um país político de bom senso, nem para a tão propalada genialidade arrastada de um ministro das finanças, cuja genialidade parece ter ficado apenas plasmada nos organismos internacionais.
Mas, essas, são para as calendas Portuguesas (que as Gregas já demonstraram o seu efeito) porque não fazem parte do ADN de um país político de bom senso, nem para a tão propalada genialidade arrastada de um ministro das finanças, cuja genialidade parece ter ficado apenas plasmada nos organismos internacionais.
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