terça-feira, 20 de março de 2012

GASPAR SUMIDADE COMO MACROECONOMISTA, NULIDADE COMO MICROECONOMISTA?

Gaspar diz não a uma estagnação da subida do ISP a partir de um plafond de sustentabilidade. 
O problema é que esta subida sem plafonamento fiscal afecta não só as receitas fiscais do imposto ISP (quebra de 11% em 2011) como afecta a montante o emprego e os valores do IRS.
As únicas conclusões que se podem extrair são
  1. ou há uma agenda escondida de quanto pior melhor;
  2. ou Gaspar não estudou microeconomia devidamente;
  3. ou as medidas, como se provou ontem com um exemplo no prós e contras relativamente a um acessment Francês sobre a alteração de um feriado com 15 páginas de critérios, a contrastar com a inexistência de um estudo para destruição de 4 feriados nacionais, revelam da insustentável leveza nacional do "porque sim". 
  4. ou Gaspar quer a tudo o custo um brilharete com dados macroeconómicos exclusivos, não sendo a percepção exterior do seu sucesso consentânea com o sucesso do país.
Se nenhuma destas hipóteses for verdadeira, então que Gaspar se explique recorrendo de preferência à não irracionalidade e colo do: "porque está no memorando!".

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