Um dos aspectos mais lamentáveis no modo de fazer economia no governo de Passos Coelho é a sua total incompetência e do bluff (pelo desconhecimento do país que produz) que é Vítor Gaspar.
Portugal não deve entrar em deflação para tentar cumprir o défice público ou fiscal. Se Passos quiser alterar a situação de uma espiral recessiva sem fim à vista deve fazer o inverso. E não se esquecer como "economista" que as expectativas e a fidúcia são um dos mais importantes instrumentos do crescimento económico. Sem ele, não há economia!
Não mais despesa pública, mas tentar preservar os sectores dos pequenos negócios que não tem nem influência no défice público, nem no défice externo.
Esses sectores são os serviços às pessoas feitos por pessoas nacionais que contribuirão via IVA e IRS para contrariar o défice público, como: a formação, os serviços culturais, a restauração, ...ectam os dois mais importantes desequilíbrios nacionais: o défice público e o défice externo. Há serviços que têm uma enorme capacidade de manutenção de emprego e que não af
São, no entanto, muito sensíveis ao aumento dos impostos; quando Passos aumentou o IVA deste serviços deu um tiro no pé das receitas fiscais e no rendimento nacional.
ERRO CRASSO! AVISÁMO-LO!
Mas só alguns tem capacidade de ouvir mais do que se querer fazer ouvido!
Portugal não deve entrar em deflação para tentar cumprir o défice público ou fiscal. Se Passos quiser alterar a situação de uma espiral recessiva sem fim à vista deve fazer o inverso. E não se esquecer como "economista" que as expectativas e a fidúcia são um dos mais importantes instrumentos do crescimento económico. Sem ele, não há economia!
Não mais despesa pública, mas tentar preservar os sectores dos pequenos negócios que não tem nem influência no défice público, nem no défice externo.
Esses sectores são os serviços às pessoas feitos por pessoas nacionais que contribuirão via IVA e IRS para contrariar o défice público, como: a formação, os serviços culturais, a restauração, ...ectam os dois mais importantes desequilíbrios nacionais: o défice público e o défice externo. Há serviços que têm uma enorme capacidade de manutenção de emprego e que não af
São, no entanto, muito sensíveis ao aumento dos impostos; quando Passos aumentou o IVA deste serviços deu um tiro no pé das receitas fiscais e no rendimento nacional.
ERRO CRASSO! AVISÁMO-LO!
Mas só alguns tem capacidade de ouvir mais do que se querer fazer ouvido!
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