Hoje resolvi percorrer os blogs das nossas figuras políticas.
E é interessante verificar que quase todos sem excepção, estes representantes do povo Português, vivem fechados no circuito fechado da sua condição.
Quais as suas preferências? Os seus colegas de bancada e barricada em geral e em medida menor os seus adversários! Afinal ouvir outras vozes e cidadanias para quê? Eles gostam é de se ouvir a si próprios, mesmo que seja através das vozes repetitivas e esganiçadas dos seus camaradas!
Fazem-me lembrar aqueles turistas que quando se deslocam a um outro país, a sua preocupação é encontrar fast ou long foods com a sua bandeirinha estampada, sem querer saber de abraçar e experimentar novas e enriquecedoras culturas. A Bloga é tão lixo, vomita enfadado Pacheco Pereira, mesmo que sempre a espreitar o seu lugar na visibilidade de leitura.
Fazem-me lembrar aqueles turistas que quando se deslocam a um outro país, a sua preocupação é encontrar fast ou long foods com a sua bandeirinha estampada, sem querer saber de abraçar e experimentar novas e enriquecedoras culturas. A Bloga é tão lixo, vomita enfadado Pacheco Pereira, mesmo que sempre a espreitar o seu lugar na visibilidade de leitura.
Estava aqui a enumerar as desvantagens do recrutamento interno e qual não é o meu espanto quando se ajustam as regras do recrutamento, selecção e integração à política.
Não permite a entrada de novos conhecimentos, pode provocar rotatividade e esgotamento, mantêm e conserva a cultura organizacional/reaccionária), promove indíviduos para lugares no seu nível máximo de competência, gera conflitos entre colaboradores e...
E os diferentes tipos de recrutamento interno, são: escolha directa, concurso interno, recomendação de colegas.
Decididamente é este o panorama da política à Portuguesa, cada vez mais distanciada da sociedade civil, cada vez mais reaccionariamente conservadora (até nas franjas!).
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