«A desconfiança dos políticos em relação à manifestação também tem eco no mundo sindical. Informalmente, a CGTP, segundo apurou o SOL, discutiu o que fazer. Vingou a linha maioritária, comunista, que optou por se demarcar do movimento, enquanto outros preferiam não perder o comboio . Carvalho da Silva alerta para a hipótese de os jovens serem utilizados. «Devem tomar precaução para que não o sejam», diz em entrevista ao JN/TSF, apelando à manifestação própria de precários que a central sindical vai organizar a 1 de Abril e, antes, para a manifestação geral de 19 de Março»Carvalho da Silva como outros políticos e sindicalistas não percebe que o mundo deles não é o mundo dos precários.
E o mundo dos precários tornando-se maioria passa a ser o padrão das relações laborais, sendo que os sindicatos passam a estruturas não representativas da maioria da população que trabalha.
Além de que, ò Carvalho da Silva, há muitas dezenas de milhar de precários a recibos verdes com 40 e 50 anos, que utilizados só pelos partidos políticos e por centrais anquilosadas.
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