«Carga fiscal e restrição de benefícios arriscam fuga de ‘cérebros’»
De mansinho em mansinho o fisco foi-se apoderando da nossa vida. Como Portugal sempre jogou no tabuleiro do oito ou oitenta, da liberalidade à censura, da megalomania à pobreza mais revoltante, ao fisco foi-se dando cada vez mais poder, poder de auto sustentar-se, poder que se torna perigoso pela decadência que pode gerar.
Há sempre um limite para além do qual aquilo que se pretende corrigir, inverte.
E o fisco já passou esse limite, o limite de um Estado totalitário e que se confunde com as pessoas na sua capacidade de levarem para diante sem demasiadas teias e peias comunitárias as suas individualizadas vidas.
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