quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

CANAVILHAS, A IGNORÂNCIA AO DESERVIÇO DE PORTUGAL

"A lei prevê que sejam os importadores e os fabricantes que façam o pagamento da taxa”, diz a deputada, mas “os retalhistas acabam por imputar o custo ao consumidor”, admite. “Eu gostava que a taxa fosse suportada um pouco de cada lado e não pesasse nem muito nos importadores, nem muito nos consumidores”, comentou Gabriela Canavilhas, referindo-se à taxa como um “valor residual”.
Um dos problemas de Portugal é o excesso de intervencionismo na economia que a mata todos os dias um bocadinho. 
Canavilhas, que é tudo menos economista, é mais uma das que tendo acesso ao poder, vá-se lá saber porquê, ajuda ao empobrecimento colectivo.

"Eu gostava que a taxa fosse suportada um pouco de cada lado" diz ela, como se as taxas não fossem sempre repercutidas no consumo - além de estas taxas serem taxas sobre impostos, que já pagamos. O estado de confisco e dos interesses continua, assim, nas mãos de quem se apropria do estado.

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