Sendo transversal à luta contra os falsos recibos verdes e à manipulação de contratação pública, e na sequência de post Arrastado sobre as virtudes ou as desvirtudes do mercado versus o intervencionismo regulatório e/ou o mercado liberado, segue a perplexidade e a hipocrisia dos casos concretos, neste caso o do regime dos concursos públicos, das coisas públicas, postas, aberta e aparentemente, ao serviço do cidadão.
Porque nada melhor que um exemplo para a ilustração do fala hoje, mas cumpre amanhã, um exemplo extraído, Prestação de Emprego Serviço ou Serviço Prestação Emprego : Câmara Municipal de Lisboa, informação de concurso, soadamente legal, semi clandestinidade no recrutado Correio da Manhã, numa quente manhã de Agosto, quando Lisboa se não povoa. Mas sobre isto se falará mais tarde, quando se fizer a história transparente do regime da contratação pública e se enumerar as técnicas prestidigitatórias "a su serviço".
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