domingo, 21 de setembro de 2008

MOMENTO DA ...DE VERDADE!

Sobre a máquina da verdade , o que diz o povo: aprove-se a sua utilização a rameiras, nos stands e oficinas, nos confessionários das igrejas e nas Assembleias soberanas dos pares republicanos, sem direito a gole de gargarejo ou submissão a ... vacatio legis!

Desde há muito penso que a verdadeira responsável da ética de uma ou várias gerações foi aquela inocente brincadeirinha de uma geração, o excitante jogo adolescente da "Verdade ou Consequência", e de como morria normalmente solteira de consequência, por não estarmos verdadeiramente preparados para o resultado, principalmente quando se tratava de inocente beijo ou de declaração patética! Assim, só me apraz lembrar que a consequência, da consequência, não fugia muito à letra da música do, "Eu não quero ... eu não quero ... ir à máquina zero!"

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