Que vivíamos num meio onde perguntar o óbvio levava à consequência pouco óbvia de um silêncio estranho ou de um tímido anuir de cabeça, estilo o que é que eu tenho a ver com isso, já nós sabíamos.
Venha de lá o Presto, o tal do limpa mais limpo, para limpar (de vez!) os glutões!
Que a multiplicação por dez, por cem, por mil deste estranho comportamento nos levava quase a pensar que estávamos perante uma nação de estranhos costumes, um povo coro que brama mas cora, também já perceberamos.
Agora frase do "millenium" (nada se parecendo com o ocorrido no millenium BCP!) a de Pedro Feist, tipo vale tudo que é democrático (não esquecer que a educação e os valores de muitos ainda jovens, na incomensurável latosa, passava pela ingénua brincadeirinha "vale tudo menos tirar olhos!" . Candidata a frase do mês pela honestidade nos termos:
«Pedro Feist diz que o poder discricionário do vereador da habitação ”é uma realidade histórica”.»
Venha de lá o Presto, o tal do limpa mais limpo, para limpar (de vez!) os glutões!
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