A propósito da relação Sino-Nipónica e da diminuição do investimento Nipónico na China, dado o crescente movimento contra a assistência oficial ao desenvolvimento. Três razões são apontadas para essa diminuição: a subsidiação através da assistência económica Japonesa à construção do aparelho militar massivo Chinês. Segundo, a assistência que a própria China dá a outros povos e continentes, nomeadamente em África. Terceiro a má apreciação da assistência Japonesa por parte da própria China. Taiwan e o resurgimento do potencial militar Japonês são outro ponto de eventual desconfiança.
Mas serve esta introdução para uma reflexão atenta e séria sobre um surpreendente acontecimento em marcha pelo mundo, a extraordinária disseminação do povo Chinês pelas quatro partidas do globo, de que Portugal é apenas um exemplo na Europa ou África.
A pergunta é: quem financia o investimento à cabeça, elevado, comercial massiço, de milhares de famílias emigrantes Chinesas? É tudo produto de auto financiamento? Promove o Estado Chinês este objectivo? Procura-se espaço vital? É uma estratégia comercial de expansão do aparelho produtivo, de que os brutais excedentes anuais da balança comercial, são uma amostra? E o que fazem os nossos representantes na Comunidade? Tomam medidas paritárias no domínio da concorrência? Ou a autoridade da concorrência só se preocupa com eventuais fusões perpretadas por empresas comunitárias?
Estas e outras questões num mundo global, deviam ser mais conhecidas pela opiniões públicas dos povos da União Europeia! Ou, não?
Sem comentários:
Enviar um comentário