Para quem não conhece os barbeiros eu apresento-os: do lado esquerdo o barbeiro de Lisboa Do lado direito um antigo barbeiro da Moscóvia, ao que consta explorado a "supremos recibos verdes", ali para os "pauliteiros ou ... trauliteiros, já não sei !!! ... do largo do Rato!"
Do Sr. Luís só tenho a dizer bem! Já lá trabalhei como massagista até ser substítuido pelas bonitas manicures que o Sr. Luís sempre enfeita a fachada! É que o Sr. Luís moderniza-se, é arejado e não alinhado, acompanha os tempos!
Do outro barbeiro, um tal de causanossa, não gosto do apelido com que se apresenta, porque rima com causanostra ... a lembrar-me um clássico da minha "youth" ... o desumano «casanostra»!
Na barbearia do sr.Luís tudo é feito às claras, as obrigações não se regem pelo Direito das Obrigações, regem-se pela ética do escanhoar.
Noutras barbearias onde o barbeiro de navalha em punho adora estripar a torto e a direito, a Lusitana Indecência à mistura com a Lusitana Decência, os clientes são estripados com uma navalha artigo de lei, reconstruída de um foice e amaciada por um martelo, pior não tendo direito ao contraditório, que isso é democracia de outras barbearias!
São essas barbearias que de "causanossa" pouco têm, porque já provada a cicuta, o cálice - espada - cavalo do poder, que a causa "causavossa.blogspot.com, denuncia" ... a talhe de foice, navalha de ponta e ... mole!
Assim, Força barbeiro ... Alfacinha, Lisboeta, mesmo que ... Português de Braga!
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