De registar os maus fígados de Rosas, a "aziar" a cravos, perante a angélica Isabeliana bondade das rosas de Teresa, a colocar transparente que os arrufos da intransigência não são exclusivo de qualquer centro, esquerda ou direita.
Será que Rosas, à socapa do seu ódio visceral pelo mercado, no seu corte burguês, apostou tudo nos pouco transparentes mercados? Se assim é temos pena, mais não seja pela sua Rosiana e doméstica brutalidade!
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