quinta-feira, 29 de abril de 2010

1. COMO POUPAR SÓ COM OS ENCARGOS GERAIS DO ESTADO E A PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 211 MILHÕES DE €

As despesas do Estado por classificação orgânica permitem inferir como poupar:

  • a AR representa cerca de 100 M€, representando assim para o Estado qualquer coisa como 435 mil euros por deputado. Diminuindo os deputados de 230 para 130, poupar-se-ia só aqui cerca de 43 M€.
  •  os 17 M€ da PR poderiam facilmente, a bem do apregoado bem da nação, comprimir-se para 7M€, o que representaria mais uma poupança de 10M€.
  • a extinção do Tribunal Constitucional, com passagem desta função para os Tribunais comuns, pouparia mais 6M€.
  • no TC não se pouparia mais um tostão, dado que a sua manutenção promove pelo menos a travagem da despesa.
  • O Gabinete do Representante da República na RAAçores significa 360M€; o da Madeira 204M€, factualmente quase o dobro.
  • A administração local representa um custo de 2490M€. Partindo do pressuposto que a população das Regiões autónomas representam 5% do total da população do continente e ilhas, facilmente se percebe que a regionalização das ilhas sai cara, dado que 5% da verba para toda a administração representaria por alto cerca de 125M€, muito longe dos 560M€ atribuídos às regiões.
  • Dos gabinetes dos senhores ministros retirava-lhes, dos cerca de 12M€, uns 2M€ a título de solidariedade com os desempregados e os reformados.
  • Os serviços de apoio e coordenação, órgãos consultivos e outras entidades da PCMinistros, cerca de 167M€, poupava-os quase na íntegra, para cima de 150M€, dado representarem o maior escândalo da vida política e um atentado ao povo soberano. Apoio e consulta voltava para os órgãos da administração pública e acabava-se com o Estado dentro do Estado.                                                                                                                                                                              (A Continuar e a transportar): 221M€ de poupança

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